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6˚ dia da Via Sacra da Ressurreição

6˚ dia da Via Sacra da Ressurreição

SEXTA ESTAÇÃO

O Ressuscitado se manifesta aos discípulos

C= Nós vos adoramos e vos bendizemos, Senhor Jesus Cristo!

T= Porque pela vossa santa Páscoa remistes o mundo!
(erguendo as velas e não ajoelhando)

Leitor 1: “Então Jesus disse: “Por que vocês estão pertubados, e por que o coração de vocês está cheio de dúvidas? Vejam minhas mão s e meus pés: sou em mesmo. Toquem-me e vejam: um espírito não tem carne e ossos, como vocês podem ver que eu tenho.” (Lucas 24, 38-39)

C= Diante dos discípulos com medo e tristeza, aparece o Ressuscitado vivo e vencedor. Eles ficam assustados e perturbados. Em suas memórias, está bem registrada a marca das torturas e da crus sofrida pelo Mestre. E pensam que a morte foi a última palavra na história do Profeta Galileu. Quando o Cristo vem até eles, pensam que é um fantasma. Jesus, porém, mostra-lhes as feridas da cruz e as marcas que o sofrimento deixou nele. Agora, porém, ele está vivo, e não morre mais. É preciso reconhecer no Crucificado o Ressuscitado. Esta nova realidade deve espantar a tristeza e a dúvida e anunciar que acabou o silêncio da morte.

Leitor 2: Nossas angústias e esperanças, nossas alegrias e tristezas marcam nossa história e nosso corpo. Vivemos em comunhão com outras pessoas e sofremos com elas. Vivemos em comunhão com outras pessoas e sofremos com elas. Sentimos que somos parte da natureza. Toda essa realidade a qual pertencemos é marcada por Cristo. Ao ressuscitar, com as chagas, Jesus revela que o tempo da vida na terra não foi desperdiçado. Tudo o que fazemos aqui: sofrimentos, alegrias, solidariedade, amor e fé marca nosso ser també, depois da morte. A morte não extingue o bem que fizemos pelos outros enquanto vivemos. Tudo passará, somente o amor jamais irá acabar. Em sua ressurreição. Ele se manifesta marcado por esse gesto de total doação pela humanidade.

INTERCESSÃO

C= Acolhemos em nós a palavra; se a guardarmos no coração e a observarmos, tornar-se-á palavra viva e habitará em nós juntamente com o Pai que a enviou. Que nasça do mais íntimo de nós mesmos a oração comum:
Dai-nos, Senhor, a vossa vida!

  • Pela Igreja, para que a esperança da glória que lhe é prometida torne-a realmente aberta a todos, rezemos.
  • Pelo mundo sem paz, para que os cristãos participem plenamente do destino dos mais pobres, sabendo suscitar o diálogo e a colaboração, rezemos.

C= Oremos.

Dai-nos sempre, ó Pai, vosso Espírito de vida; acompanhai-nos até o fim dos tempos e ajudai-nos a interpretar, pelas exigências de hoje, as palavras imutáveis do Evangelho de Cristo, vosso Filho e nosso Senhor.

T= Amém.

C= Pela Ressurreição de Cristo.
T= Guardai-nos na Luz, ó Santa Mãe do Senhor.

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